Como melhorar o marketing mobile da sua marca

O que você vai ler aqui: o artigo dá algumas dicas e informações importantes para as marcas sobre como aumentar o potencial do marketing mobile.

Por que é importante:   hoje em dia, o marketing nos dispositivos móveis é tão essencial para as empresas quanto o marketing tradicional. Todo mundo tem um celular, não é mesmo?

Tempo de leitura:  2 minutos 

O próprio Google nos avisou: a jornada do consumidor é feita em grande parte (mais especificamente 40%) através de dispositivos móveis – ou seja, da pesquisa à compra. Mesmo que as taxas de conversões ainda sejam menores no mobile, o problema não está no fato do consumidor não querer comprar pelo celular, mas sim por que a maioria das empresas não acertaram totalmente no marketing mobile nem em melhorar a experiência do consumidor.

Carregamento lento, formulários cansativos e fluxo de navegação ruim são alguns dos motivos que fazem com que a jornada do consumidor ainda seja percorrida em desktops. As pessoas ficam frustradas e com razão. Por isso, aprimorar o marketing mobile não é só responsabilidade das marcas que que querem aumentar as vendas, mas também dos profissionais e agências de comunicação, marketing digital e branding que desejam modernizar suas estratégias. “A comunicação no mobile precisa ser direta, objetiva e ao mesmo tempo sedutora, adequada ao tom de voz da marca”, acrescenta Rodrigo Alarcon, líder da equipe digital da FutureBrand São Paulo.

Sem desculpas: a hora de melhorar o marketing mobile da sua marca é agora

A melhor experiência nos dispositivos móveis incluem: navegação mais fácil, rapidez, intuitividade etc. Portanto, para avaliar a experiência que o seu marketing mobile oferece ao consumidor, é preciso estar atento a alguns pontos importantes:

Velocidade

Hoje em dia, quase ninguém mais tem tempo para esperar por um carregamento de página. No entanto, é normal que anunciantes ainda invistam muito dinheiro em campanhas belíssimas de marketing mobile e, no final das contas, o resultado não é o esperado porque os consumidores não tiveram o que queriam de forma rápida.

“A maneira como um site e app é programado tem impacto na experiência do usuário, desde a estruturação e otimização do código até o uso de ferramentas para compactação de vídeos e imagens. Porém é preciso investir e pensar em infraestrutura, em dimensionar corretamente os requisitos de hardware de acordo com a aplicação e volume estimado de visitas, ter um bom setup do ambiente de hosting e também avaliar o uso eventual de CDN  (Content Delivery Network)”, explica Alarcon

Infelizmente, ainda é normal que muitos executivos e, pasmem, até mesmo profissionais de comunicação e marketing digital achem que o problema da velocidade é exclusivo do desenvolvedor. Acontece que, enquanto eles não se dedicarem a isso, serão seus próprios negócios e os do clientes que sofrerão com a falta de resultados. Por isso, é importante observar os números: no varejo, por exemplo, 1 segundo a mais no tempo de carregamento de uma página pode influenciar as conversões mobile em até 20%. Ainda quer arriscar?

Etapas da jornada do consumidor

Os consumidores anseiam por experiências consistentes e fluidas em todos momentos de contato com uma marca. Hoje em dia, não existe mais diferença entre site desktop, site mobile, app ou loja física. O online e o offline andam de mãos dadas.

Vejam, por exemplo, o caso da Domino’s:

Antes, um cliente da marca precisava passar por vinte e cinco etapas para fazer um pedido online. Isso mesmo, vinte e cinco! Depois de uma boa análise, a empresa conseguiu reduzir para, no máximo, 5 etapas.  Atualmente, os pedidos na Domino’s podem ser feitos pelo site mobile, pelo app, pelo Google Home ou até mesmo mandando um emoji de pizza pelas redes sociais da empresa – são quinze jeitos de pedir pizza sem necessidade de qualquer contato humano.

O resultado? Mais de 60% de seus pedidos são feitos online, e mais da metade deles chega via celular.

Experiência do usuário

As marcas precisam oferecer experiências relevantes. Segundo o Google, 90% das empresas que investem em experiências do usuário customizadas dizem que isso contribui significativamente para aumentar a lucratividade.

Outro exemplo:

Na Hyundai, se um possível cliente está nos estágios iniciais do processo de compra de um carro, ele será direcionado para uma página que compara modelos, incluindo seus principais recursos, preço sugerido, itens do interior do carro e tecnologias integradas. Se o comprador está interessado num modelo específico, a marca o direciona para uma lista de concessionárias próximas. Essa personalização orientada pela intenção levou mais potenciais compradores às concessionárias da Hyundai.

“Para criar experiências que geram resultados é preciso mapear e conhecer os diferentes perfis de usuários/clientes e entender o que eles buscam, além de entender e conhecer muito bem os produtos e serviços ofertados”, conclui.

Isso quer dizer que cada etapa e, mais importante ainda, cada usuário conta na hora de se estabelecer um bom relacionamento com o consumidor. Portanto, se você já faz isso em suas campanhas de marketing digital normalmente, por que ainda não no marketing mobile?

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